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Pais do mundo inteiro estão unidos para fazer um mundo livre da meningite. Para que isso se torne realidade, existe a campanha “Minhas razões para prevenir a doença meningocócica”, na qual pais reais, de diferentes nacionalidades, dão seus depoimentos sobre o que eles são capazes de fazer para proteger seus filhos e quem está a sua volta contra essa doença.
E aí, quais são as suas razões para proteger o seu filho contra a meningite meningocócica?
Luiz Schiller
Laura Teller
Giselle Niremberg
Gustavo de Souza
A meningite meningocócica é uma doença grave, que pode levar a óbito em até 24 horas.9,17,19
Apesar de ser uma doença pouco comum, 1 em cada 5 casos da meningite meningocócica pode gerar sequelas graves para a vida inteira, como: 1,9
No Brasil, aproximadamente 2 em cada 10 pessoas infectadas podem vir a falecer, muitas vezes dentro de 24 a 48 horas após o início dos sintomas.3,8,19 Além disso, mesmo quando a doença é diagnosticada precocemente e o tratamento adequado é iniciado, o paciente pode ir a óbito.12
A vacinação é a melhor forma de prevenção contra a doença, e está disponível nas redes pública e privada.5,13,15 Outras formas de prevenção incluem: manter os ambientes ventilados e limpos e evitar aglomerações.20,21
Mesmo que seu filho tenha sido vacinado contra a meningite, lembre-se que existem 5 tipos principais de meningite meningocócica no Brasil (A, B, C, W e Y), e, embora incomum, essa doença pode gerar consequências graves.1,9,20
Verifique com seu médico se a carteira de vacinação do seu filho está em dia.14
Meningite é uma inflamação nas membranas protetoras do sistema nervoso, que pode ser de origem: viral, bacteriana ou fúngica, por exemplo.7 A meningite meningocócica, que é de origem bacteriana, é causada pelo meningococo (Neisseria meningitidis), e essa bactéria pode causar meningite (infecção das meninges) e septicemia (infecção na corrente sanguínea).2,7 Esses dois tipos de infecções são muito graves e ambas podem levar a óbito em questão de horas.2
A bactéria causadora da doença pode ser transmitida por gotículas ou secreções respiratórias de pessoa para pessoa, através do beijo, da tosse ou de espirros.16 As bactérias podem ser transportadas no nariz e na garganta de uma pessoa infectada que não apresenta sintomas, mas pode transmiti-las para outras pessoas.6 Além disso, aglomerações e compartilhamento de objetos facilitam o contágio também.20,21
A meningite meningocócica pode afetar pessoas de qualquer idade, principalmente bebês e crianças. Adolescentes também são um dos principais grupos de risco para a transmissão da doença meningocócica, pois estão expostos a aglomerações.1,4,11
Existem diferentes vacinas contra os 5 principais sorogrupos causadores da doença meningocócica (A, B, C, W e Y) no Brasil.8,13,20 Outras medidas preventivas: evitar aglomerações, manter ambientes arejados e evitar o compartilhamento de objetos.20,21
O tratamento com antibiótico (quimioprofilaxia), para quem esteja em contato próximo com pessoas infectadas, pode diminuir o risco de infecção.1 Consulte seu médico para obter mais informações.
Os sintomas mais comuns são a rigidez na nuca, febre alta, sensibilidade à luz, confusão, dores de cabeça e vômito.1,2
Em um primeiro momento, esses sintomas podem se parecer com os de uma gripe, mas pioram rapidamente.2
Em crianças, esses sintomas podem ser difíceis de serem percebidos ou podem não estar presentes.2 Em vez disso, a criança pode parecer lenta ou inativa, irritada, apresentar vômitos e falta de apetite.2
Outra forma grave de doença meningocócica é a septicemia (infecção da corrente sanguínea), caracterizada por erupções roxas escuras e danos à parede dos vasos sanguíneos, causando sangramento nos órgãos.2
Mesmo com tratamento, a doença meningocócica pode ser fatal ou causar danos ao cérebro, perda auditiva ou deficiência nos sobreviventes.1,12